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Autodidatismo na Wicca

 

A grande questão entre Bruxos que não são iniciados tradicionalmente é se estes têm o direito de oficiar rituais sagrados da Wicca como a Iniciação, ou formar um Coven (onde ocorrem Iniciações), uma vez que eles mesmos não foram "devidamente" iniciados. Eu, particularmente, acredito que a auto-iniciação (ou auto dedicação, como alguns preferem chamar este ritual) pode e deve ser realizada por indivíduos que não tenham a possibilidade de ter acesso aos grupos onde ocorrem os treinamentos tradicionais, desde que elas tenham o pleno entendimento de que este ato só é válido para elas e ninguém mais. Um auto-iniciado jamais poderá treinar e iniciar outras pessoas e isso não será reconhecido pela comunidade wiccaniana estabelecida, assim como um engenheiro autodidata por mais amplos que sejamos seus conhecimentos jamais poderá assinar a planta de uma construção a ser construída e/ou não será reconhecido como um engenheiro legítimo por outros dessa classe, a não ser que tenha uma formação acadêmica reconhecida. Porém, a grande realidade é que em todas as áreas existem muitos auto didatas que podem ser infinitamente mais capacitados do que aqueles que possuem uma formação convencional. Até mesmo entre os acadêmicos existe o título de "Doutor Honoris Causa", um título honorífico concedido a uma pessoa não pertencente uma determinada classe acadêmica mas que através dos importantes serviços prestados ao ramo ou por descobertas feitas acabou se tornando qualificado por si mesmo. Outro fator interessante a ser ressaltado é que o autodidatismo pode acabar criando uma classe que reconheça a si mesma como legítima a partir do momento em que vários indivíduos se reúnem num ideal em comum para estabelecer tal reconhecimento entre si. Foi assim que todas as áreas do conhecimento humano estabeleceram suas classes. Isso também ocorre na Wicca. Hoje vemos em diversas partes do mundo Covens auto-iniciados que surgem da união de pessoas que se reúnem através do ideal de estudar e explorar a Arte juntos. Estes grupos, ao longo de sua existência, acabam estabelecendo um conjunto de práticas, liturgia e forma particular de acessar o Mistério. Isso acaba por criar uma "legitimidade" por si só. Isso é uma realidade que não pode ser ignorada! Eu compreendo a indignação e incompreensão daqueles que foram treinados tradicionalmente e receberam uma Iniciação legítima frente a este tema, pois na maioria das vezes os auto-iniciados que desejam ser respeitados como iniciados "legítimos" mal sabem o que estão discutindo, desconhecem a história da Arte e seus fundamentos Mistéricos mais básicos e elementares. Infelizmente livros e sites com rituais de auto-iniciação abundam por ai e tem muita gente que acaba caindo no engodo do “faça você mesmo sua iniciação”, realizando tais ritos após ler o primeiro livro de Wicca e sem saber direito o que isso representa. A auto-iniciação é o processo final de uma longa caminhada, estudo e compreensão da Arte. É uma decisão que deve ser ponderada e levada em consideração e que somente deve ser feita quando todas as outras alternativas de uma transmissão tradicional e oral de conhecimento se esgotaram. A "legitimidade" de um auto-iniciado não ocorre por meio da realização de um ritual em si, mas da mudança interior, exterior e a capacidade intelectual que se espera de um iniciado, do conhecimento de causa, da experiência acumulada, dos anos a fio de contato e imersão no Sagrado. Um exemplo que sempre dou e que se aplica ao caso da iniciação tradicional Xauto-iniciação é o que se segue...Se você deseja chegar até um lugar que eu já conheça, posso simplesmente te dar o endereço num papel e vagas indicações de como proceder (auto-iniciação)ou posso encontrar com você e te acompanhar até a porta do local (Iniciação tradicional). No primeiro exemplo, você terá que procurar por si mesmo os melhores caminhos, vias alternativas e mapas para descobrir como chegar. Ao chegar lá, terá que se apresentar para quem abrir a porta, que pedirá para você esperar por algum tempo até que seja recebido e você possa fazer suas apresentações. Se eu te acompanhar, indicarei o melhor caminho, chegaremos mais rápido e entraremos sem formalidades. Das duas formas você chegará ao lugar destinado, de maneiras diferentes. Isso também é verdade para o caso da auto-iniciação X iniciação tradicional.

 

A Validade da Auto-iniciação

 

Lamentavelmente a Wicca Brasileira atual encontra-se numa posição muito mais radical do que no país onde ela nasceu ou nos outros onde ela é praticada há anos luz do Brasil. Talvez isso ocorra porque eles já passaram pela fase inicial que estamos passando por aqui e perceberam que ser radical nesse ponto é algo apenas importante para aqueles que querem fazer parte de um grupo "legítimo" e não para os Deuses. No exterior existe muito radicalismo também, mas no Brasil esse fenômeno chega perto da psicose. E um dos temas onde isso se torna mais aparente é no tocante a auto-iniciação. Não é preciso dizer que a própria iniciação de Gardner foi colocada em dúvida inúmeras vezes ao longo da história da Wicca e se ela realmente não aconteceu, o que é bem provável, todo esse clamor pela "linhagem pura" é completamente sem valor. A Wicca antes de tudo é uma religião de Mistérios. Assim sendo, a Iniciação na Wicca é uma experiência Mistérica por excelência. A palavra Mistério vem do grego Myein que significa "Fechar". Da palavra Myein vem Mystes que significa "aquele que foi iniciado nos mistérios" e também Mysterion que quer dizer "rito secreto ou divino". A palavra Mistério, em inúmeras culturas e línguas, sempre quis dizer algo que está além do conhecimento ordinário humano e cujo entendimento e compreensão só é possível a algumas pessoas, aquelas que tocaram o Mistério através de uma experiência de epifania. Na Bruxaria a Iniciação é um processo mágico que desperta o ser para um novo estágio de sua consciência e expande sua percepção, onde seus canais são despertados e abertos para o bom desempenho de suas faculdades psíquicas, intuitivas e espirituais. Desta forma, uma Iniciação é um Rito de Passagem que expressa a forte decisão de um Pagão em aprofundar sua ligação com os Deuses. O propósito de qualquer religião iniciática de Mistérios é promover um despertar espiritual para o Sagrado dentro do Iniciado. A Iniciação também promove nossa religação com o Divino, já que através dela é possível a expansão de nossa consciência e conhecimento. A Iniciação na Wicca mudou muito da década de 50 para cá. Durante um longo período a Bruxaria foi uma religião secreta e ser iniciado na Arte, de regra, significava passar pelo treinamento mágico através de um praticante que também já tivesse sido iniciado por outro Bruxo.

Hoje, a auto-iniciação (ou auto-dedicação como alguns preferem chamá-la), é algo contestado apenas por uma franca minoria e é bem aceita entre os Pagãos de diversos segmentos da Arte e Tradições. Desde meados dos anos 70 a auto-iniciação tem sido bastante propagada e cada vez mais vem sendo considerada uma verdadeira Iniciação aos olhos de muitos Wiccanianos iniciados por outros Bruxos com uma linhagem "ininterrupta" e teoricamente legítima. Isto é muito controverso, pois alguns dizem que "só um Bruxo pode fazer outro Bruxo", considerando que outros afirmam que somente a Deusa e o Deus e a demonstração de habilidade para tal feito é que fazem um verdadeiro Bruxo. Doreen Valiente, iniciada pelo próprio Gardner e considerada a Mãe da Wicca, astutamente perguntava:

"Quem iniciou o primeiro Bruxo?".

Doreen e outros como Raymond Buckland, um dos maiores difusores do conceito da auto-iniciação, afirmam que aqueles que escolhem se auto-iniciar devem fazê-lo sem nenhuma restrição, pois os verdadeiros iniciadores são os Deuses e o poder supremo do universo. Muitos afirmam que a auto-iniciação é um fenômeno moderno sem fundamentos, que não faz parte de nenhum caminho mágico autêntico e que por isso deve ser ignorada, desincentivada, criticada e combatida. No entanto, esta afirmação não é verdadeira! Podemos ver o conceito da auto-iniciação em textos tão antigos quanto o Asno de Ouro de Apuleyo (escrito no século II EC), que é tido como inspiração e autêntico modelo de Mistérios Iniciáticos para diferentes caminhos mágicos, narrando a saga de Lúcio pela sua Iniciação. No decorrer do texto vemos as aventuras de Lúcio (provavelmente o próprio Apuleyo disfarçado em personagem), onde ele procurando compreender o Divino por si só para ter acesso aos Mistérios se unge com um ungüento mágico ansiando transformar-se em pássaro, mas por algum descuido ou erro se vê transformado em um asno preservando sua mente humana. O texto vai narrando as aventuras de Lúcio, que como asno, passa por sucessivos donos, servindo a um sacerdote, um moleiro, um jardineiro, um confeiteiro, um cozinheiro....Com isso, Lúcio passa a experienciar a vida por diferentes perspectivas e torna-se capaz de perceber a si mesmo por um ângulo inteiramente diferente. O Asno de Ouro mostra a peregrinação de Lúcio como seu caminho para o renascimento. A Iniciação em qualquer religião, inclusive na Wicca, possui este mesmo significado: deixar a vida mundana e renascer para uma nova vida espiritual. Após passar por uma séria de aventuras extraordinárias, Lúcio recupera a forma humana graças à intervenção de Ísis que o conduz a purificação. A Deusa Ísis aparece a ele em sonho e indica o caminho que Lúcio deve seguir. Quando a Deusa aparece em sonho para Lúcio, ela o inicia em seus Mistérios e ele volta à forma humana, para servi-la por toda vida. A Deusa então diz:

"Venho a ti, Lúcio, comovida por tuas preces, eu, mãe da Natureza inteira, dirigente de todos os elementos, origem e princípio dos séculos, divindade suprema, rainha dos Manes, primeira entre os habitantes do Céu, modelo uniforme dos Deuses e das Deusas. Os cimos luminosos do Céu, os sopros salutares do mar, os silêncios desolados dos infernos, sou eu quem governa tudo isso, à minha vontade. Potência única, o mundo inteiro me venera sob formas numerosas, com ritos diversos, sob múltiplos nomes[...] Venho a ti favorável e propícia [...] Por minha providência desponta para ti agora o dia da salvação[...] Então, presta às ordens que vais receber de mim uma atenção religiosa[...] [...] acima de todas as coisas, lembra-te, e guarda sempre gravado no fundo do teu coração, que toda a tua carreira, até o fim de tua vida, e até o teu derradeiro suspiro, me foi penhorada[...]"

E assim, a própria Deusa inicia Lúcio durante uma visão de pura epifania. O que é a auto-iniciação de cada Wiccaniano senão a reconstituição do próprio caminho de Lúcio. Onde está a ancestralidade e validade da Iniciação de Lúcio se não na própria Deusa? A Wicca é uma religião de Mistérios e muitos são os que confundem a palavra Mistério com segredo. O termo "Mistério" para os caminhos Pagãos não é compreendido como grandes segredos jamais revelados e mantidos durante séculos por um grupo seleto de "escolhidos", mas sim como a experiência religiosa que só pode ser vivida através do contato direto e intransferível com o Sagrado, que possibilita o real entendimento sobre "o que não pode ser visto" e sobre "o que não pode ser compreendido" através da experiência intelectual, mas mística e espiritual semelhante a que Lúcio viveu. Ninguém compreenderá totalmente a magia de uma religião apenas pelo seu enfoque teórico e intelectual, mas sim pela comunicação direta com o Divino e isso é a verdadeira Iniciação. A Iniciação é uma experiência mágica que afeta o ser humano de uma forma profunda e que não pode ser expressa meramente por palavras, mas precisa e deve ser sentida. Sacerdotisas e Sacerdotes podem facilitar o acesso de outros aos Mistérios, ensinando formas e caminhos que já foram percorridos para entender o que está além de qualquer entendimento humano e só pode ser sentido através das emoções, mas jamais poderão viver os Mistérios de outros ou dizer como eles serão percebidos ou compreendidos por qualquer um. Cada pessoa sentirá e interpretará o Divino de uma determinada maneira numa experiência pessoal e intransferível com o Sagrado. Muitas vezes o próprio Sagrado cria o seu caminho e se encarrega de propiciar esta experiência mística por si só, sem que haja a necessidade de intervenção de Sacerdotisa e Sacerdote algum, como Ísis fez como próprio Lúcio no Asno de Ouro. Nesse momento acontece a Iniciação do “Eu”. Esse tipo de iniciação é perfeitamente compreendida na terminologia usada para se referir à auto-iniciação em inglês que é “self-initiation”  e pode ser traduzida facilmente por “iniciação do eu”, “iniciação da alma” ou a tradução mais comum e amplamente usada para as línguas latinas: auto-iniciação. Em termos metafísicos, a auto-iniciação não é a Iniciação por si mesmo, sem o auxilio de ninguém, como alguns insistem em afirmar, mas antes de tudo é a Iniciação da alma que acontece no momento quando alguém chega ao estágio de individuação e totalidade do ser ao serem tocados mistericamente pelo Divino. Por isso que a auto-iniciação é uma Iniciação válida, como outra qualquer em seu próprio mérito. A auto-iniciação é uma alternativa para aqueles que estão preocupados mais em sua relação com os Deuses do que com ancestralidade, linhagem e pedigree. Ela muitas vezes é a escolha daqueles que se preocupam exclusivamente em reverenciar os Deuses de todo o seu coração, por aqueles que não querem fazer parecer que são parte de uma Sociedade Secreta de “escolhidos” para serem mais importantes do que qualquer outra pessoa. A verdadeira Iniciação é um caminho de busca pela Totalidade e mudança de paradigma do ser. O resultado desta busca poderia ser resumido da seguinte maneira:- Compreender que a primeira coisa que a magia muda é o Eu- Descoberta do Anima/Animus como vitais no processo de Totalidade- Ficar diante de nosso maior desafio: abraçar o próprio Anima/Animus enquanto descemos até nossa Sombra- Conhecer nossa verdadeira natureza- Conhecer e compreender nossos aspectos que são reprimidos pelo Ego e que foram puxados para a "Caverna da Sombra"- Compreender o que faz com que o Ego controle as experiências espirituais e como neutralizar esta ação para que o contato com o Mistério seja pleno- Reconciliar a parte de nosso ser que nos reconecta com nosso Eu mais profundo, divino e verdadeiro- Alcançar a Totalidade através do resgate do Anima/Animus e do contato com o Eu Divino- Encontrar e compreender os 3 grandes Mistérios: Vida, Morte e Renascimento- Confrontar a Morte: ir e voltar do Outro mundo com sucesso. Tudo isso só é possível através de muita conexão, trabalho devocional e ritual, além de muito estudo, não fazendo um ritual de auto-iniciação descrito no primeiro ou segundo livro de Wicca que se lê ao começar sua caminhada na Arte. Obviamente qualquer pessoa que ler "meia-dúzia" de livros sobre Wicca não alcançará o perfil intelectual e espiritual para atingir os objetivos da verdadeira Iniciação mencionados acima. Uma auto-iniciação real é o resultado final de anos de trabalho, dedicação e devoção aos Antigos Deuses e não produto de um mero ritual feito enquanto se repete palavras encontradas em um livro qualquer pouco depois de conhecer a Wicca.

 

Para isso uma pessoa deve estudar muito e praticar a Arte por anos, de 3 a 5anos no mínimo, antes de realizar o seu ritual de auto-iniciação. A Arte deve ser estudada e vivenciada durante várias Rodas em espírito de reflexão e abertura à autotransformação.

 

Um programa de estudos durante esse meio tempo deve incluir, mas não se limita aos seguintes tópicos:

•A história da Arte através dos tempos

•A Religião da Deusa na pré-história

•O culto à Deusa nas diferentes culturas antigas

•O renascimento da Religião da Deusa na década de 50

•O impacto dos movimentos feministas na religião da Deusa

•A Wicca hoje

•Princípios e crenças da Arte

• A Terra e a natureza como fonte inspiradora para a filosofia da Arte

•O conceito de imanência

•O Dogma da Arte

•A Lei Tríplice

•Códigos de ética e conduta de um Wiccaniano

•Os padrões pessoais de um Bruxo

•A relação com a natureza e com os outros

•Os princípios da Bruxaria

•A responsabilidade social e ambiental dos praticantes da Arte

•A Influência da Inquisição na história do Paganismo

•Como a Inquisição interferiu na Arte

•O estudo da Inquisição como movimento político e religioso

•Métodos de execução e o impacto da Inquisição nas antigas sociedades

•As táticas utilizadas pela inquisição para marginalizar o Paganismo e seusDeuses

•A Deusa como a Criadora de tudo

•Quem é a Deusa?

•As três faces da Grande Mãe

•Conexões com as diferentes manifestações da Deusa

•O aprendizado de diferentes rituais para celebrar as múltiplas faces daDeusa

•O Deus, filho e Consorte da Deusa

•Quem é o Deus?

•O Deus Cornífero e o Senhor do Submundo: as duas faces do Deus

• Conexões com as diferentes manifestações do Deus

•O aprendizado de diferentes rituais para celebrar as faces do Deus

•A natureza da Deidade

•Instrumentos Mágicos

•O uso dos Instrumentos mágicos

•Formas de consagração dos Instrumentos mágicos

•O Círculo Mágico

•O que é um Círculo Mágico

•Como lançar um círculo Mágico

•As muitas formas alternativas de lançar um Círculo

•O que são os Sabbats

•Quando os Sabbats acontecem?

•Costumes e práticas tradicionais de cada Sabbat

•O aprendizado de diferentes rituais para celebrar os 8 Sabbats

•O que são Esbats e quando acontecem?

•O aprendizado de diferentes rituais para celebração dos Esbats

•Os elementos da natureza

•Quantos são os elementos da natureza?

•Onde residem os elementos?

•Como contatar os elementos?

•Quais as correspondências dos elementos?

•Qual a importância dos elementos da natureza na Wicca?

•Rituais, exercícios e práticas de conexão com os elementos

•A Lua e sua influência

•A influência da Lua na natureza

•A relação da Deusa com a Lua

•As diferentes fases da Lua e suas energias

•O que é a Lua negra?

•A energia mágica das ervas

•Como fazer pós, ungüentos e filtros mágicos com ervas

•Como consagrar as ervas mágicas

•Como armazenar as ervas

•A prática mágica

•A energia dos dias das semanas e sua relação com os 7 planetas mágicos

•As analogias relacionadas aos incensos, cores e horas mágicas

•O trabalho ritual, as etapas e metas de um ritual

•Como criar, elevar e direcionar energia

•A elaboração de rituais, talismãs e feitiços

•O que são Tradições?

 •Quais as diferenças entre as principais Tradições da Arte?

•Como ingressar em uma Tradição

•Quais as Tradições acessíveis em seu país?

•Exercícios Mágicos de respiração, visualização, psicometria, relaxamento, centramento, aterramento para o desenvolvimento de seus dons psíquicos

•Os aspectos metafísicos da Arte da Invocação

•Diferenças entre invocação e evocação

•O aprendizado de diferentes técnicas de invocação

•Puxar a(o) Lua/Sol para Baixo e técnicas de assumição de formas divinas

•Exercícios e técnicas para Puxar a(o) Lua/Sol para Baixo

•O que são Ritos de Passagem?

•Quais os diferentes Ritos de Passagem na Wicca

•O aprendizado de diferentes Ritos de Passagem para celebrar nascimento, vida e morte de um Wiccaniano

•A história da Wicca e seus precursores na década de 50

 

Além disso, qualquer Bruxo deve estudar outros assuntos que estão direta ou indiretamente relacionados com a Arte como mitologia, astronomia, ciência, geografia, antropologia, medicina, geologia, herbologia, psicologia. Todos estes temas fazem parte do desenvolvimento de qualquer Pagão e não devem ser negligenciados ou menosprezados jamais. O que deduzimos com tudo isso? Que a auto-iniciação é válida sim, mas que ela é o resultado final de um longo processo de desenvolvimento humano e pessoal e que só será bem-sucedida para aqueles que se propuserem a ir fundo nesta jornada pessoal de autoconhecimento e Totalidade! Qualquer pessoa inteligente e cuja busca pelo Sagrado for verdadeiramente séria jamais se auto-iniciará com poucos meses de prática e conhecimento da Arte. Se auto-iniciar sem conhecer profundamente a Arte fará com que se permaneça na superficialidade da Wicca e talvez esse seja o motivo pelo qual muitos são contra a auto-iniciação, e com razão! A auto-iniciação deve acontecer ao final de um longo processo de busca pelo Sagrado e depois de muito trabalho de desenvolvimento pessoal. Se não for desta forma, nem a Iniciação Tradicional nem a auto-iniciação surtirão o efeito transformador da alma que promovem o renascimento do Iniciado para uma nova vida. A auto-iniciação pode não ser considerada por alguns tradicionalista uma Iniciação ritual legítima, mas inegavelmente é uma iniciação espiritual em seu próprio mérito e direito. Uma iniciação em um Coven e Tradição "legítima" só possuirá valor se estimular a mudança espiritual que leva à verdadeira Iniciação: a Iniciação do Eu.

 

A maior preocupação de qualquer auto-iniciado não deve ser se a Iniciação dele é válida para os outros e sim se ela é válida para ele. Se a resposta for sim, seguramente os Deuses aprovarão a tentativa de um auto-iniciado e o abençoarão. O tempo se encarregará de mostrar aos outros a sua "legitimidade". A coisa mais corajosa que alguém pode fazer é seguir aquilo que acredita!

(Autoria de: Claudiney Prieto)

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