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Deuses Romanos

 

Desde o princípio da Civilização Romana, e até mesmo em função de seu grande caráter conquistador, à medida que conquistavam novos territórios e povos, os romanos incorporavam divindades estrangeiras a seu panteão, adotando paulatinamente, deuses gregos que adaptaram a sua cultura. Desta forma, Júpiter passou a representar Zeus (soberano do Olimpo), assim como Marte correspondia a Ares, Juno a Hera, Minerva a Atena, entre outros. A religião era dividida entre o culto público e o privado. As cerimonias eram realizadas em cada casa, pelo patriarca de cada família em um altar chamado “lararium”. Ali eram feitas as orações e prestavam-se oferendas aos deuses, representados em um altar por pequenas estatuas.

 

APOLO ( Appolo, inis )- deus da música, da poesia, da adivinhação ( oráculos ) e do Sol; protector das Artes

 

Baco: Baco é o deus da videira, do vinho e do delírio místico. Filho de Júpiter e Sêmele é também conhecido como Liber Pater e identificado como o deus grego Dionísio. Em latim seu nome significa “livre” e corresponde à idéia de deus “libertador” aquele “que desata”. Em sua homenagem e honra é celebrada a Liberalia ou Bacanales. Nasceu na ilha de Naxos e Mercúrio o levou para a mansão das ninfas de Nisa, que cuidaram da sua alimentação. Sileno o ensinou a plantar as videiras e as Musas os ensinaram o canto e dança. Quando os Gigantes escalaram o céu, Baco desceu na forma de um leão e lutou contra eles. Quando adulto empreendeu a conquista da Índia. Um dia, quando atravessava os desertos da Líbia se sentindo atormentado pela sede, implorou ajuda a Júpiter e ele fez surgir um carneiro que conduziu Baco até uma fonte onde pode matar a sede. De volta a Grécia, Baco se casou com a uma das ilhas do sábio Minos, rei de Creta, Ariadna que havia sido abandonada por Teseo na ilha de Naxos. Baco castigou sem hesitar todos aqueles que se negaram a reconhecê-lo como deus. Os demais deviam ter lugar nas festividades de Baco, na qual todos os habitantes de Orcomenes tomavam parte. Somente as Mineidas não quiseram abandonar seus lançadores e roubaram as horas que estavam sendo dedicadas a Baco. Baco os transformou em morcegos. Baco é representado sob a figura de um jovem coroado com folhas de hera ou cipó e tem na mão um cacho de uva e uma taça.

 

CARMENTA ( Carmenta, ae ou -is, is) - deusa das fontes e da profecia

 

CERES ( Ceres, eris) DEMETER - deusa dos frutos e da terra; aparece em Roma, quando os Etruscos atacaram

 

CIBELE ( Cybela, ae ) REIA - mãe dos deuses; deusa da Natureza -

 

CONSO ( Consus, i ) - deus protector do grão enterrado; o rapto das Sabinos aconteceu na sua primeira festa

 

DIANA ( Diana, ae ) ÁRTEMIS - deusa da Lua, da caça, da castidade

 

EROS ( Eros, otis ) EROS - o Amor personificado

 

Fauno: Fauno parece ter sido um antigo deus romano. Seu nome aparece como um deus bem feitor, “favorável”, protetor dos rebanhos e pastores, o que facilitou sob a influência grega a sua identificação com o deus Pan. Considerado filho de Júpiter e Circe, sua personalidade alimentou a dos reis e inclusive foi considerado um dos primeiros reis de Lácio, antes da chegada de Enéas em solo romano e da fundação de Roma. A personalidade divina de Fauno persistiu em várias formas: os faunos, por exemplo, gênios selvagens e campestres, companheiros dos pastores, cuja natureza é dupla: metade homem, metade bode, tem chifres e com freqüência cascos de cabra. Fauno promoveu a agricultura e a pecuária entre seus súditos, e também se destacou como caçador. Após sua morte, foi elevado à posição de divindade tutelar do país, por seus muitos serviços prestados a agricultura e pecuária. Fauno foi adorado por seus diferentes papéis: como deus dos campos e dos pastores e como uma divindade oracular e profética. Como deus da profecia, chamado pelo nome de Fatuo (Fatuus), acreditava-se que revelava o futuro do homem, em parte por seus sonhos e também mediante vozes de origem desconhecida. Por causa das formas que dava em seus oráculos, é considerado o autor das aparições espectrais e sons terríveis. Era também descrito como um deus lascivo e voluptuoso, que morava nos bosques e gostava das ninfas. Sua companheira foi Fauna.

 

FLORA ( Flora, ae ) - deusa de tudo o que floresce, esposa de Zéfiro

 

Jano: Jano dos mais antigos deuses do panteão romano, filho de Creusa e Apolo. É representado por caras opostas, uma olha para frente e outra olha para trás, como se examinasse as questões por todos os seus aspectos. Orador eloqüente, a ponto de freqüentar o foro, é o deus das portas, dos começos e dos finais. Suas lendas são exclusivamente romanas e estão ligadas as origens da cidade. Segundo alguns estudiosos, Jano era uma divindade indígena e em outros tempos havia reinado com Cameses, um rei místico a quem se conhece apenas o nome. Para outros, Jano era estrangeiro exilado em Roma. Jano teria então erguido uma cidade em cima de uma colina que teria sido chamada de Janículo, levando o nome do deus. Reinou apenas em Lácio e acolheu Saturno, que foi expulso da Grécia por seu filho Júpiter. Enquanto Jano se ocupada de Janículo, Saturno reinava em Saturnia. Durante o reinado de Jano foi atribuída a perfeita honestidade entre os seres humanos, a abundância e a mais completa paz. Teria sido o inventor da moeda. Jano civilizou os nativos de Lácio, dando-lhes cidades, leis e ensinando-os o cultivo do solo. A ele é atribuído o milagre de salvar Roma da conquista Sabina fazendo aparecer na frente dos assaltantes um dispensador de água quente, por isso em tempos de guerra sempre se deixa a porta do templo aberta para Jano. Acredita-se também que havia casado com a ninfa Yuturna, com quem teria tido como filho deus Fons, deus das fontes.

 

Juno: Juno era a deusa romana relacionada à Hera. Em sua origem e na tradição romana, incorpora o ciclo lunar. É filha de Saturno e Ops, e irmã e esposa de Júpiter, com quem teve dois filhos, Marte e Vulcano e uma filha Ilitía. Juno foi a maior divindade da religião romana e ostentou um grande número de epítetos significativos e nomes e títulos variados que representavam diversos aspectos e papéis da deusa. De acordo com seu papel central como deusa do matrimônio, recebia os seguintes títulos: Interduca “a que leva a noiva ao matrimônio”; Domiduca “a que leva a noiva ao seu novo lar” e Cinxia “a que perde o cinturão da noiva”. Também dói chamada Regina (“a rainha”); Moneta (a protetora das riquezas do Império Romano); Lucina (“a que traz os filhos à luz”) e Lucetia (“a que traz luz”), quando ajudava nos partos; Pomona (“da fruta”), Pronuba (“dama de honra”), Ossipagina (“a que fortalece os ossos”). De uma maneira geral Juno era a protetora das mulheres e, em especial das que tinham um estatuto jurídico reconhecido na cidade, ou seja, as mulheres legitimamente casadas. Toda mulher tinha sua Juno, verdadeiro dom divino que personificava sua feminilidade e a protegia. A absorção romana do mito grego reforçou as características primitivas de Juno com outras de Hera, estendendo seu domínio do nascimento ao matrimônio promovendo-a ao papel de esposa de Júpiter e rainha dos deuses.

 

Jupiter: Júpiter é o deus romano equiparado a Zeus. É por excelência o grande deus do panteão romano. Filho de Saturno e Ops destronou seu pai e lhe tirou a soberania. Aparece como divindade do céu, da luz diurna, do tempo atmosférico, dos raios e dos trovões. Em Roma, o Capitólio é especialmente consagrado a ele. No Capitólio romano havia vários cultos a ele. É atribuída a Rômulo da fundação de vários de seus santuários pela ajuda do deus e em defesa da cidade. Com ele houve o desenvolvimento e fortalecimento da estrutura política da cidade romana, Júpiter dói adquirindo um status cada vez mais importante na religião. Junto a Juno, sua esposa, simbolizava a união do casal divino. Teve filhos com várias deusas, ninfas e mortais. Fauno, Diana, Baco, Marte, Vênus, Minerva e Vulcano são alguns deles. Como deus do Capitólio, Júpiter é durante a república a divindade a qual o cônsul, ao começar seu mandato, dirige em primeiro lugar suas orações. Um dos defeitos de Júpiter era sua promiscuidade e, para realizar suas conquistas amorosas, se transformava em animais como cisnes, touros e pássaros. No período imperial era comum que imperadores como Cláudio e Domiciano adotassem suas características sobre suas próprias imagens tentando reafirmar sua soberania sobre o império. Como protetor de Roma o chamavam de Jùpiter Optimis Maximus (o melhor e mais alto). Como Júpiter era guardião da lei, defensor da verdade e protetor da justiça e da virtude.

 

LIBER ( Liber, eri ) - deus da vinha ( mais tarde confundido com Baco)

 

Marte: Marte é o deus romano identificado como Ares, em grego. Porém, nas religiões itálicas é muito antigo e existia antes da introdução de Ares. A maioria das lendas das quais participa tem a ver com as aventuras do deus grego, como as aventuras de seu caso com Vênus. É filho de Júpiter e Juno. Aparece em Roma como o deus da guerra, se bem que este não é seu único atributo. Aparece também como o deus da vegetação e o deus da primavera, porque a estação da guerra começa quando acaba o inverno. É o deus da juventude, porque a guerra é uma atividade própria da idade. É ele que “nas primaveras sagradas”, guia os jovens que emigram das cidades para fundar outras novas e procurar novas residências. Quando pequeno um animal guiava os jovens emigrantes por seu caminho, o pico ou o lobo, ambos sagrados para Marte. Isso explica o papel do desempenho da loba, animal de Marte, na mitologia da Roma primitiva. Aparece então como pai dos gêmeos, Rômulo e Remo, que teriam nascido da sua união com Rea. Os dois meninos haviam sido expostos na montanha e amamentados por uma loba, animal sagrado enviado por seu pai e reconhecido por um dos pastores. É por esse motivo que são chamados de “filhos da loba” ou “filhos de Marte” a juventude romulea. Era representado por um guerreiro com armadura e um capacete incrustado. Antes da guerra ofereciam-lhe sacrifícios e nas batalhas aparecida acompanhado pela deusa da guerra Duellona.

 

Mercurio: Comerciantes e os viajantes. É representado como o mensageiro de Júpiter e também como seu servente em suas aventuras amorosas. O caducei, insígnia do deus Mercúrio, o chapéu com abas largas e as sandálias aladas são seus atributos. Finalmente leva também uma bolsa, símbolo da ganância que proporciona no comércio. Filho de Júpiter e Maia Maiestas, seu nome se relaciona com a palavra latina “merx” (comércio). Quando pequeno andava acompanhado de um galo, o arauto de um novo dia, um cordeiro, simbolizando a fertilidade e uma tartaruga em alusão a sua invenção de uma lira a partir de um casco. Como Hermes, era também um mensageiro dos deuses, e particularmente o deus do comércio de cereal. Também levava as armas dos recém falecidos ao além. O templo de Mercúrio no Circo Máximo era um lugar adequado para adorá-lo por ser um importante centro comercial e também uma pista de corrida. A natureza divina de Mercúrio foi estabelecida desde o dia do seu nascimento. Antes do meio-dia havia inventado a lira, e antes que o dia terminasse para demonstrar suas qualidades de malandro, seu irmão havia lhe roubado o ganho. Separou cinqüenta novilhas e de noite as levou até um vale. Para despistar seu rastro os fez andar para trás e dissimulou suas pegadas com enormes sandálias. Apolo se enfureceu mas Zeus se encantou com aquele menino tão inteligente que o colocou a seu serviço.

 

Minerva: Na mitologia romana, Minerva é a deusa da sabedoria, das artes, das técnicas de guerra, bem como é a protetora de Roma e do padroeira dos artesãos. Preside toda a atividade intelectual, especialmente a escolar. Permaneceu virgem durante toda sua vida. O mito ao qual é associada e muito parecido com a grega Atena. Ela é filha de Júpiter e Metis, uma ninfa de beleza notável. Júpiter quando viu Metis a engoliu para demonstrar-lhe seu amor e depois de ter feito isso teve uma terrível dor de cabeça. Ele pediu a Vulcano, o deus do fogo e dos metais, que lhe golpeasse com seu machado para abrir seu crânio. Ao fazer isso, uma mulher saiu de sua cabeça, completamente armada. Minerva também é a deusa da Oliveira, a razão de uma uma briga com Netuno. Os deuses do Olimpo se reuniram para ver quem seria o protetor da futura cidade de Atenas. Aquele que conseguisse dar o presente mais útil à cidade ganharia. Minerva ofereceu oliveiras, enquanto Netuno um cavalo. As oliveiras foram consideradas mais úteis, porque elas permitem e dão condições dos homens viverem. Com isso ela se transformou na protetora de Atenas. Era uma deusa protetora de guerreiros que lutavam por causas justas, e também protegia a sabedoria certas artes medicinais. Uma das suas principais características era ter como mascote uma coruja, de enorme sabedoria, conselheira até mesmo dos seres humanos. Ela era retratada por um jovem de majestosa beleza, armada com lança e escudo e uma pluma no alto do capacete.

 

Netuno: Netuno é o deus romano identificado como Posseidon. Deus da água não possui lenda que seja própria a não ser a que o compara a de Posseidon. É o filho mais velho dos deuses Saturno e Ops, irmão de Júpiter e Plutão, governa todas as águas e mares. Netuno elegeu o mar como morada. Este é um rei inseparável de seus cavalos. Netuno não veste roupas suntuosas, já que seu aspecto é suficiente para demonstrar seu poder. Pode provocar desde as mais terríveis tormentas e tempestades até as ondas mais pacíficas e tranqüilas, motivo pelo qual ninguém o provoca sem um motivo importante. Era o deus que sustentava o planeta em que vivemos porque o oceano rodeava a Terra e era evidente que os mares suportavam a terra firme. Também criou as formas da encostas em forma de falésias costeiras, praias e baías para os barcos. Além de ter ao seu lado sereias, nereidas e tritões. Netuno era o senhor das ninfas, sereias e sereias dos lagos, rios e fontes. Todas elas lhe faziam a corte e lhe deviam presteza e obediência. Netuno teve sua linha de amores apaixonados e passageiros. Sua principal esposa, Anfitrite, uma Nereisa que lhe deu como filho os tritões, monstros marinhos com rostos humanos barbados e com caudas como a dos golfinhos. Outras esposas foram: Halia, Amimona, Toosa (com quem teve Polifemo), Ceres, Medusa (com quem teve Pegaso e Crisaor) e Clito (que teve como filho mais velho, Atlas).

 

PALES ( Pales, is ) - génio, deus ou deusa dos rebanhos e dos pastores

 

Plutão: Plutão “o Rico”, é um sobrenome ritual de Hades, deus dos Infernos. É semelhante ao deus latino Dis Pater que, como ele era em sua origem um deus agrário, porque sua riqueza procede do solo. Dis Pater, neste sentido “o Pai” das riquezas, é um deus romano do mundo subterrâneo que posteriormente, sua personalidade foi absorvida por Plutão. Acredita-se que Plutão era melhor que Hades. É filho de Saturno e Ops e marido de Proserpina, a quem raptou para se casar. Seu palácio se encontra na metade do Tártaro, de onde administra seu estado e vela por suas leis inflexíveis. Dos três deuses soberanos que controlam o mundo, ele é o único que nunca há de temer insubordinação ou desobediência e cuja autoridade é reconhecida universalmente. Os romanos puseram a Plutão entre os oito deuses eleitos, que eram os únicos que estavam permitidos a serem representados em ouro, em prata e em marfim. Era temido por sua repulsa e pela dureza de seus atos. Mais tarde foi considerado como um deus benfeitor, distribuidor de riquezas. Era representado por um cetro e um cipreste, uma barba espessa e um ar severo. Seus animais favoritos eram o cachorro e quatro cavalos pretos. Quase sempre levava em seu casco, presente dos cícoples e tinha o poder de tornar-se invisível. Às vezes franze a testa, com uma coroa de ébano ou narciso e tem uma chave em suas mãos, para indicar que as portas da vida se fecham para sempre aos que chegam a seu reino.

 

POMONA ( Pomona, ae ) - divindade dos frutos e das árvores

 

QUIRINO (Quirinus, i ) deus das colheitas, confundido com Rómulo e com Marte

 

SATURNO ( Saturnus, i ) CRONOS - céu; pai de Júpiter; deus das sementeiras

 

TELURE ( Tellus, uris) GEIA - deusa da terra ou das colheitas

 

URANO ( Uranus, i ) URANO - personificação do Céu

 

VERTUMNO ( Vertumnus, i ) - deus das estações do ano e do comércio

 

VESTA ( Vesta, ae ) - deusa do lar e do fogo (do lar)

 

Venus: Vênus é uma divindade Latina muito antiga, que originalmente parece ter sido protetora dos pomares. Tinha um santuário antes da fundação de Roma. No século segundo foi associada à Afrodite, cuja lenda e personalidade veio, sem grandes diferenças entre as duas deusas. Vênus era uma deusa romanda importante relacionada principalmente ao amor, beleza, desejo e fertilidade, que desempenhou um papel crucial em muitas festas e mitologia religiosas romanos. A mitologia diz que Vênus é filha de Júpiter e Dione. Todo o céu gira ao seu redor. Mas antes que eles a haviam feito nascer do Céu e do Dia, criatura cosmogênico que volta a aparecer nascendo da espuma do mar, vestida por uma cabeleira esplêncida que adorna sua nudez. Foi esposa de Vulcano, que a encontrou na cama com Marte a para sua vergonha a prendeu em uma rede e ela fugiu. A partir desta união com o deus da guerra nasceu Cupido. Ao longo do território latino se multiplicaram seus templos e festivais, e se consagrou o mês de abril, como o mês da homenagem tanto a sua virgindade (seu status de donzela) e maternidade (Mater Vênus foi chamado de Vênus Genetrix, e Vênus Felix e Vênus Vicrix). Todas as virtudes e todas as bênçãos tomaram seu lugar nos cultos para Vênus. É o início da fertilidade e da geração universal, é o planeta Vênus e a lua ao mesmo tempo, que preside e promove toda a fecundidade do céu à terra

 

Vulcano: Na mitologia romana, Vulcano é o deus do fogo (elemento desde sempre foi relacionado com o divino), os metais e os vulcões, formador do ferro e criador da arte, armas e armaduras para deuses e heróis. É filho de Júpiter e Juno e corresponde a Hefesto na mitologia grega. Por ter nascido deformado, Júpiter o jogou dos céus e ao chegar a terra quebrou uma perna. Foi o mais feio dos deuses e teve Vênus como esposa, a deusa mais bonita do Olimpo, a quem encontrou na cama com Marte. Ensinou aos homens a arte de trabalhar com os metais e com Cíclopes fabricavam raios para Júpiter. Foi ele quem construiu o bonito palácio do Olimpo e quem idealizou a ânfora na qual se depositaram os restos do herói Aquiles. Na tradição popular se associa a figura mística, Fragura de Vulcano com o vulcão Stromboli, sempre em contínua erupção. De sua cratera saiam chamas e pedaços de ferro durante a noite e pela manhã os aldeões o encontravam trabalhado. Seria neste local onde Vulcano, depois de ser expulso do Olimpo decidiu estabelecer seu lar. Porém, as mais antigas narrações contam que ali Prometeo roubaria o fogo dos deuses. Elaborou diversos objetos maravilhosos e confeccionou uma espécie de bonecos de ouro, tão semelhantes aos próprios mortais que, entre os autores clássicos o identificaram como os verdadeiros seres humanos e suas criações.

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