Feng
Shui e energia dos cães e gatos
Embora sejam nossos animais domésticos de
estimação, existem pontos divergentes em termos energéticos.
Os gatos, felinos apegadíssimos às coisas
boas da vida como ambientes confortáveis com muitos tapetes, almofadas e
boas camas para o seu aconchego. São limpos, embora necessitem de
ambientes higienizados. Gostam de carinho, mas são independentes na
maioria das vezes. São ótimos hipinotizadores; isto é, conseguem fixar
por muito tempo os olhos naquilo de seu interesse. Transmutam energias
com muita facilidade. Como exemplo vou citar um fato acontecido na
residência de uma pessoa doente que possui um gato. Este estava sempre ao
seu redor, inclusive na cama. Certo dia fiz-lhe uma visita e observei que
seu gato roçava-lhe pelo corpo e corria em minha direção, para roçar-me
nas pernas e imediatamente voltava para a cama, continuando com aquela
esfregação no doente. O que o gato estava fazendo realmente naquele
momento, era uma transferência energética de uma pessoa sã para uma
doente.
Outro fato marcante nas casas que possuem
gato, é que se alguém chegar com alguma energia ou sentimento ruim, ele
sinalizará de alguma forma e poderá até transmutá-la.
Na Radiestesia, ciência muito utilizada na
prospecção d`água no subsolo, na descoberta do sexo de bebês e animais
antes do nascimento, na descoberta de animais, objetos e pessoas
desaparecidas, e na deteção do tipo de energia ambiental oriunda do
subsolo ou de outra fonte telúrica, cósmica ou eletromagnética,
classificamos como os animais mais radiestésicos, o jumento e o gato.
Você pode observar numa praia nordestina que às vezes, um jumento empaca
num ponto permanecendo alguns dias, isto é devido ao local altamente
radiestésico que lhe convém. Há casos que o gato prefere dormir em
determinados pontos da casa sem lógica; daí, devemos dar atenção ao fato
porque como o jumento, ele prefere os locais com maior incidência de
ondas radiestésicas; isto é, boas para ele e ruim para os nós.
Os gatos são místicos pois no passado,
quando as ciências holísticas eram repudiadas, as “bruxas e os magos”
(pessoas que detinham o conhecimento da acupuntura, fitoterapia,
cromoterapia e outras) muito criticadas pela sociedade da época, tinham
sempre o gato preto que por coincidência, estavam juntos com estes
profissionais também chamados “rabdomantes” durante os trabalhos. Mais
tarde os rabdomantes tiveram sua alforria com a chegada da palavra
Radiestesia criada por padres franceses, fazendo com que as técnicas
rabdomantes virassem ciência. Mas o gato continuou sendo
classificado por muito tempo como antena energética.
Em um de meus trabalhos domiciliares, fui
surpreendido com um gato que dormia dentro de um guarda-roupas de uma
suíte. A princípio achei bizarro porque a família já havia tentado
instalar a cama daquele gato em vários pontos da casa, mas seu lugar
preferido era dentro daquele armário. Com a ajuda de instrumentos
radiestésicos, descobri que sob aquele armário passava uma rede de esgoto
abandonada antes da construção e que fora mantida. Esta situação é tão
ruim que às vezes, pessoas por se manterem sobre estas áreas por muito
tempo, adquirem artroses e até câncer devido às flechas de forma emitidas
por um ponto nevráugico como este no subsolo.
Os cães de pequeno ou grande porte têm a
facilidade de serem adestrados com sucesso. Além disso, são muito amigos
dos adultos e de crianças. São mais dependentes dos homens que os gatos.
São afetivos e protetores de seus donos. Às vezes observamos pessoas mal
tratando seus cães, mas mesmo assim eles continuam amigos fiéis.
Os cães não gostam de locais radiestésicos; isto
é, que possuam energias incompatíveis ao ser humano. Daí dizemos que onde
o cão escolhe para dormir podemos também dormir com tranquilidade;
enquanto os escolhidos pela gato podemos ou não.
O cão é indiferente se o poder aquisitivo do seu dono
é alto ou baixo. O amor e a dedicação da família com ele é o que conta,
chegando até a trabalhar como guia para os deficientes visuais.
Os cães também como os gatos, são
suscetíveis às emanações energéticas. Como exemplo, há alguns anos atrás,
quando eu fazia atendimentos radiestésicos dentro de minha residência,
nosso cão “Kiko” captava de vez em quando a carga energética de alguns
consulentes, que o deixava combalido, precisando ser desimpregnado
energeticamente com urgência.
Em meus trabalhos domiciliares, fico muito feliz
quando sou recebido “com festa” pelo cãozinho da casa do cliente. Para
mim este fato é importantíssimo, pois sei que estou com boa energia para
a realização do trabalho que vou desenvolver.
Moro recentemente em Itaúna cidade de Saquarema
na região dos lagos do Rio de Janeiro e observo em minhas caminhadas pelo
bairro, que muitos veranistas abandonam seus cães nas casas que passam
semanas e até meses fechadas, muitos sem alimentação e água, além da
falta de carinho que o animal precisa. Alguns conseguem o acesso à rua
buscando quem os alimente; outros morrem nos cativeiros.
Que tal repensarmos no assunto, e ajudar estes
grandes amigos em qualquer área de veraneio do país?
Dirceu Galhardi
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