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Tradição Diânica X Wicca

 

Hoje o Dianismo talvez seja um dos caminhos Pagãos mais visíveis. Uma Tradição Diânica pode ou não ser classificada como Wiccaniana, dependendo do enfoque que assume. Esta confusão ocorre em função da grande falta de compreensão e informação por parte de muitos Pagãos sobre o que verdadeiramente significa Dianismo. Muitos fazem questão de criar confusões, afirmando que Dianismo é qualquer coisa ligada ao feminismo, à exclusividade de mulheres no culto à Deusa, quando de fato isso é real para apenas um dos muitos segmentos do Dianismo. Historicamente falando, na década de 70 nos Estados Unidos, principalmente na Califórnia, o Movimento Feminista e a Bruxaria Neopagã começaram a se mesclar e desta mistura nasceu a Wicca Diânica. A Wicca Diânica é uma forma de Wicca que dá mais ênfase à Deusa do que ao Deus. No entanto, o Deus neste caminho é visto como uma Divindade em seu próprio mérito e Consorte da Grande Mãe. Por isso, esta forma de Dianismo pode ser considerada uma Tradição Wiccaniana devido a observação do par divino Deusa/Deus, que é o coração da filosofia ecrença espiritual da Wicca. No entanto, existem alguns segmentos do Paganismo que classificam a si como Diânicos, por serem orientados à Deusa e darem a Ela supremacia em seu culto e práticas, mas que não se consideram Wiccanianos. Mesmo não classificando a si como parte da Wicca, tais formas de Dianismo se baseiam na "infraestrutura" da Arte. Por este motivo, estes dois segmentos se confundem um com o outro em suas bases frequentemente. O que ambos caminhos têm em comum e o que os une é a preponderância da Deusa em seu culto e filosofia. Assim sendo, o termo "Diânico" se refere a qualquer ramo da Bruxaria que enfatiza o feminino na natureza, vida e espiritualidade acima do masculino e isto inclui muitas, se não a maioria, das Tradições de Wicca existentes na atualidade. As Tradições Diânicas existentes atualmente têm sido classificadas e divididas em duas categorias distintas, desde o surgimento desta forma da Arte nos Estados Unidos a partir da década de 70:

 

1- Os que dão supremacia à Deusa, mas reconhecem o Deus em seu culto. Nestes ramos do Dianismo a Deusa exerce papel fundamental e central, sendo o Deus reconhecido muitas vezes como uma extensão Dela própria e mencionado secundariamente em alguns mitos e rituais dentro da Tradição. Estes ramos incluem homens e mulheres em sua estrutura. Diversos destes grupos surgiram dos esforços de Morgan Mc Farland e Mark Roberts em meados de 1971. Mesmo que atualmente muitos que pratiquem o Dianismo não pertençam à Tradição McFarland, podemos citá-la como formato Diânico igualitário mais antigo e como a raiz ou inspiração e influência para a formação das idéias e Tealogia de diversos grupos e Tradições Diânicas subseqüentes

 

2- As Diânicas feministas, fortemente influenciadas por Zsuzsanna Budapest com foco total na mulher, sem a participação de homens e reconhecimento e culto do Deus e das demais divindades masculinas em sua estrutura religiosa. A Tradição de Z. Budapest é chamada de Tradição Diânica Feminista (Feminist Dianic Tradition) e não reconhece o par divino Deusa/Deus em seus rituais e cosmogonia. Esta Tradição é formada somente por mulheres e o Deus Cornífero jamais é invocado nos rituais, embora por elas seja considerado filho da Deusa. Z.Budapest afirma que as raízes de suas práticas estão em suas ancestrais da Hungria e os rituais e liturgia usados por ela bebem de tradições espirituais distintas do planeta, sendo fortemente ecléticos. O nome Wicca foi conferido à Tradição de Z. Budapest no início da década de 70,onde não se fazia distinção entre Wicca, Bruxaria e Paganismo de forma geral. Basicamente quase todas as formas de Paganismo naquela época eram chamadas de Wicca e essa diferenciação terminológica que muitos fazem atualmente só surge em um momento posterior na história da Arte. Qualquer pessoa que tenha se dado o trabalho de ler livros considerados referências sobre a evolução da História da Wicca e Paganismo, como

Drawing Down the Moon da autora Margot Adler ou Triumph of the Moon do historiador Ronald Hutton, pode perceber isso facilmente. Até mesmo Starhawk, que escreveu o livro a “Dança Cósmica das Feiticeiras” em meados de 1979, chamava aquilo que ela fazia e praticava de Wicca nas primeiras edições de sua obra.

Mudanças para separar a palavra Wicca e Bruxaria, assim como retificações para dizer que a Tradição Feri (ou Tradição das Fadas) não é uma Tradição de Wicca, só foram feitas posteriormente em edições comemorativas do aniversário da obra anos depois deste livro ser lançado, o que mostra claramente que a palavra Wicca, Bruxaria e Paganismo eram geralmente usadas intercaladamente como sinônimas naquela época para nomear o sistema de crenças e práticas da Religião da Deusa inspirada nas religiões da Europa antiga. Naquela época acreditava-se ainda, inclusive, que esta religião tinha origem na antiga Europa. Hoje temos plena consciência de que a Arte é um reavivamento e criação moderna e expressa a reconstrução dessas antigas práticas, sem qualquer probabilidade histórica de ter se originado no tempo das cavernas e ter mantido por milênios uma linhagem secreta e ininterrupta de iniciados desde o Tempo das Fogueiras. Assim, podemos ver e perceber a transformação de pensamentos e alteração de nomenclaturas empregadas em nosso movimento religioso da década de 70 para cá.

 

A Old Dianic, como era chamada a atual Tradição Mc Farland Dianic, sempre caminhou no sentido oposto ao Dianismo proposto por Z. Budapest, reconhecendo o Deus Cornífero em seus rituais e incluindo a participação de homens e Sacerdócio masculino em sua estrutura. Esta Tradição sempre se considerou como sendo Wiccaniana. A autodenominação da Old Dianic  como uma Tradição Wiccaniana sempre existiu desde o surgimento dela em 1974 e isso pode ser facilmente verificado no site da própria Tradição na seção "Ethics of Members", disponível no seguinte endereço de Internet http://mcfdianic.org/ethics_and_procedures.htm

Lá no inciso 1 se lê: Ethics of Members 1. All initiates of the Tradition shall conduct themselves in a manner in keeping withthe Wiccan Rede: “An it harm none, do as ye will, lest in thy self defense it be, ever mind the rule of three.” and in accordance with the traditional structure that Wiccans should deal with one another in a spirit of “perfect love and perfect trust.”

 

 

Traduzindo isso seria: Ética dos Membros 1. Todos os iniciados da Tradição devem conduzir-se de maneira a observar a Rede Wiccaniana: "Sem a ninguém prejudicar, faça como desejar, que em sua própria defesa isso seja, sempre lembre a lei tríplice." e em acordo com a tradicional estrutura que Wiccanianos devem lidar uns com os outros em um espírito de "perfeito amor e perfeita confiança". De acordo com a visão contemporânea do que é e não é Wicca, fica mais do que claro que o Dianismo de Budapest, orientado para a Deusa, não seria considerado atualmente por muitos como Wicca e que a Mc Farland Dianic Tradition, sim, é uma Tradição legitimamente Wiccaniana devido à observação do par Divino Deusa/ Deus, que é o pilar central da espiritualidade da Wicca. As Tradições Diânicas, e a maioria das Tradições da Wicca, são matrifocais ou matriduoteistas. Quando uma pessoa escolhe ser Diânica, ela escolhe ser focada primeiramente na figura central da Deusa. O Deus, quando e se reconhecido, participa limitadamente da liturgia e ritos. Muitas vezes ele é considerado apenas uma das muitas faces da Deusa. Este tipo de visão, faz com que muitos Wiccanianos Ortodoxos, fortemente baseados na polaridade heteronormativa Deusa/Deus não considerem as vertentes Diânicas como Tradições legítimas da Wicca. Aliás, tais Wiccanianos geralmente consideram que somente o que eles fazem é Wicca de verdade e que só o que eles dizem ser Wicca seja correto para ser levado em consideração. Os que insistem em dizer que nenhuma Tradição que não remeta a Gardner não pode ser considerada Wiccaniana estão cometendo um abuso de apropriação do nome Wicca. Por mais que algumas pessoas insistam em dizer que a palavra Wicca dever ser empregada somente para se referir às Tradições Gardneriana e Alexandrina, ou aquelas que delas descendam diretamente, isso tem sido tema de muito debate entre os próprios tradicionalistas há décadas. Nem mesmo Gardner dizia que somente o que ele ou o Coven onde ele supostamente foi iniciado faziam era Wicca. Ao contrário, ele classificava, inclusive, possíveis práticas familiares de Bruxaria como Wicca e estas não descendiam diretamente da linhagem dele ou de seu Coven. Assim, considerar que Wicca é somente aquilo que a Tradição Gardneriana ou Alexandrina faz é uma interpretação arbitrária e errônea feita por muitos Pagãos modernos, que além de ser altamente questionável se dá puramente por motivos políticos internos. A autora Judy Harrow, que é uma Sacerdotisa Gardneriana da velha guarda e fundadora do Proteus Coven, tem afirmado que todos os grupos de Paganismo e indivíduos que têm usado as versões publicadas dos rituais Gardnerianos poderiam nomear a si mesmo não só de Wiccanianos, mas de Gardnerianos, mesmo não tendo recebido uma Iniciação cuja ancestralidade remeta a Gardner. Ela classifica isso de Neo gardnerianismo e diz que de um ponto de vista Gardneriano mais eclético, qualquer ritual de iniciação baseado na estrutura Gardneriana e com seus elementos pode ser considerada uma Iniciação Gardneriana válida . Ela afirma que o que liga uma pessoa a corrente Gardneriananão é a linhagem de um sacerdote ou sacerdotisa, mas sim a corrente de energia acessada através do uso e repetição de rituais que formam uma identidade centrale compartilhada. Se considerarmos as ponderações de Judy Harrow, por exemplo, a maioria das Tradições Pagãs poderiam ser consideradas não somente Wiccanianas, mas Gardnerianas! Creio que tal visão seja um exagero e acredito que a identidade e linhagem de uma Tradição devem ser mantidas e preservadas! Porém, creio que qualquer Tradição ou prática pessoal e solitária cuja cosmogonia reconheça a Deusa Mãe e o Deus Cornífero como princípios criadores da vida, observe a Lei Tríplice e a Rede Wiccaniana, centre sua espiritualidade na Terra, reconheça os 4 elementos e cujo calendário litúrgico se baseie na mudança dos ciclos sazonais e das fases lunares é Wicca!

(Fonte: Claudiney Prieto)

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